O Nascimento da Mente - Humanos, Quem Somos Nós?

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Psicologia e Diversidade Humana

Em 31 de outubro de 2008, a turma contou com a presença da professora Dra. Patricia Rosa Naple Lima, com a disciplina de Psicologia e a Diversidade Humana. para entender um pouco mais sobre esse assunto fomos buscar um texto escrito por Maria João Oliveira e que está postado no blog: http://psicob.blogspot.com/2008/01/diversidade-humana.html, cabe ressaltar que respeitamos o testo que está no endereço acima na sua integra como mais uma fonte para ampliar nosso conhecimento.
Diversidade Humana Define-se o ser humano como sendo um ser complexo dotado de bastantes capacidades, contudo e apesar de sermos “idênticos” em muitos aspectos, em muitos mais somos distintos pois existe no ser humano uma diversidade a nível biológico, cultural e individual.Somos biologicamente diferentes uns dos outros porque temos um genoma que varia de pessoa para pessoa (excepto em gémeos homozigóticos, que são aqueles que resultam do desdobramento do ovo). A passagem da informação genética dá-se de pais para filhos e os agentes responsáveis são, efectivamente, cromossomas (longos filamentos enrolados, constituídos quimicamente por ADN), genes (segmento de um cromossoma a que corresponde um código genético) e ADN (ácido desoxirribonucleico, constituído por duas cadeias enroladas que são compostas por quatro bases azotadas, a timina, a guanina, a citosina e a adenina).Por conseguinte podemos afirmar que a informação genética transmitida vai ser diferente em todos os seres vivos, excepto o caso que já mencionei e por tal somos todos geneticamente diferentes uns dos outros.O ser humano é também diferente no que se relaciona com o seu cérebro. Os nossos cérebros são fisicamente diferentes uns dos outros, no entanto o processo de individuação ultrapassa as definições genéticas, porque as experiências vividas pelos indivíduos desde as intra-uterinas como ao longo da sua vida marcam as estruturas do cérebro, fornecendo assim a singularidade. Podemos também dizer que somos dotados de uma diversidade cultural, sem a cultura, sem as possibilidades de desenvolvimento que nos proporciona crescer num contexto cultural particular, seríamos seres incompletos, inacabados. Nascemos, crescemos e vivemos em contextos socioculturais muito variados. É nestes que se desenvolve, em interacção uns com os outros e com os diferentes ambientes e situações a aprender, a capacidade de criar e de transformar subjacente ao processo de adaptação.O processo de integração numa sociedade e cultura particular, indispensável para todos nós, faz com que a diversidade cultural, dos contextos socioculturais onde nos inscrevemos, se traduza em formas distintas de estar, pensar, de ser e de nos comportarmos.Por último e, na minha opinião, o mais importante é a nossa diversidade a nível individual. Sobre isto nós responderíamos, à priori, que sim, que todos somos diferentes e no que diz respeito ao foro pessoal a diversidade ainda se torna mais visível mas, o que maior parte de nós não tem noção sequer é que é essa mesma diversidade que se torna muito importante para a nossa adaptação e para o respeito e compreensão que devemos ter pela diferença.Nós somos seres autónomos e auto-determinados, porque somos capazes de escapar tanto a uma determinação biológica como a uma determinação sociocultural. A influência das práticas e dos significados socioculturais interage com a singularidade do nosso corpo, do nosso ponto de vista e da nossa experiência do mundo. É nesta dimensão pessoal, que é construída sempre com referência a um certo contexto, que se enquadram os significados e valores que atribuímos às pessoas e às coisas.Então, e por tudo isto que mencionei, somos diferentes sim e a vários níveis como é perceptível, mas, agora a pergunta que paira na cabeça das pessoas é: “Qual a importância e as respectivas vantagens da diversidade humana?”Ora bem, sermos diferentes traz vantagens inerentes sendo uma delas a aceitação pelo o que é diferente, nem sempre isto acontece, é verdade, mas pelo menos deveria acontecer. O que eu quero com isto dizer é que, ao vermos as diferenças entre nós passamos a estar mais aptos para aceitá-las, respeitá-las porque, como todos nós bem sabemos, existem determinados grupos, minorias como imigrantes, homossexuais, pobres que são alvo de desrespeito pela diferença. Agora as coisas são diferentes, não quero com isto dizer que agora já não há qualquer tipo de desrespeito, porque há, mas é menor. São cada vez mais comuns os estudos e os textos científicos onde se procura incluir saber sobre populações diversas, mas não basta incluir a diversidade nos estudos porque é preciso que estes sejam sensíveis à população que estudam e que evitem formas de “imperialismo cultural”, onde é imposta uma visão estranha a essa população.Para desenvolvermos as nossas capacidades e potencialidades enquanto seres humanos autónomos e livres, necessitamos de crescer e de viver em meios que nos permitam exercer e praticar essas capacidades de autonomia e de liberdade; precisamos de nos sentir apoiados e desfiados, compreendidos e respeitados. Por tal, outra vantagem da diversidade humana é mesmo tornar um mundo mais justo e igual, sendo esta última palavra que mencionei estranha, pois pessoas diferentes e mundo igual será incompatível, pensam muitos, mas não, porque é com essas diferenças todas juntas, com a sua aceitação, respeito, compreensão e aprendizagem através das mesmas que nós conseguimos viver melhor numa sociedade integrante. Quanto mais forem as diferenças mais são os valores por nós adquiridos através delas, maior vai ser a nossa capacidade de aprender e interiorizar o conceito de justiça.O problema não está nas diferenças entre cada um de nós mas sim na incapacidade que, muitas vezes temos, em torná-las semelhanças.Fontes:Livro de Psicologia B, Ser humano, 1ª parte Publicada por psicob em 0:11 Autores ,

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Tocando em Frente- Almir Saterhttp://www.youtube.com/watch?v=1QjtpNfdFwE Para que tenhamos coragem de seguir em frente apesar de...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

TEMA: A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: Um meio de construir escolas para todos no século XXI.
Por: NEIVA LUZ ANDRIGHETTI
Resumo da obra e crítica da resenhista: A autora neste artigo fala sobre a diversidade no campo da educação inclusiva como um meio de expandir a educação de qualidade a todos e não somente à educação especial. Para reforçar essa idéia de inclusão ela cita Ballard(1997),que diz: “todos os alunos têm o mesmo direito a ter acesso a um currículo culturalmente valioso e em tempo completo, como membros de uma classe escolar e de acordo com sua idade.” Ela expõe como surgiu a inclusão e os movimentos que ocorreram para que ela acontecesse de uma forma mais abrangente e significativa. Sanches cita como primeiro passo importante para a inclusão o movimento ocorrido nos EUA chamado “Regular Education Iniciative” cuja proposta era que “todos os alunos, sem exceção, devem estar escolarizados na classe de ensino regular, e receber uma educação eficaz nessas classes.” A partir desse movimento, outros vão surgindo em outros lugares e assumindo mais tarde um caráter internacional, amparados inclusive por órgãos como a UNESCO e o UNICEF. A autora cita também as outras reuniões importantes que aconteceram como a Convenção dos Direitos da Criança realizada em Nova York em 1989; a Conferência Mundial de Educação para Todos em Jomtiem na Tailândia(1990); a Conferência Mundial sobre “Necessidades Educativas Especiais” em Salamanca(Espanha) em 1994 e o Fórum Consultivo Internacional para a Educação para Todos, de Dakar, no Senegal em 2000. Sánchez destaca a Conferência de Salamanca como um movimento decisivo para a Educação Inclusiva em todo o mundo. De acordo com o que foi estabelecido nestas conferências, as escolas deveriam acolher todas as crianças indistintamente de suas condições sociais, culturais , raça ou mesmo as condições intelectuais etc, sendo que para isso, teriam pela frente o desafio de realizar um trabalho que atendesse a todos independente de suas limitações. Estes aliás são itens proclamados pela Declaração que vão desde o reconhecimento dos direitos à educação, os direitos dos PNEE freqüentar escola regular, o respeito às diferenças, a responsabilidade da escola na oferta de condições adequadas ao ensino de qualidade e a escola ser o meio onde todas as discriminações devem ser combatidas em função do bem estar e integração de toda a comunidade escolar. A Declaração estabelece também, como nos coloca a autora dez recomendações importantes para todos os países desenvolverem para a eficácia da educação inclusiva. Pode-se dizer que essas recomendações funcionam como objetivos que os países assumiram em função da educação inclusiva e qualificada. Resumindo as ações dessas recomendações para o desempenho da educação , a aplicabilidade, o respeito ao diferente entre outros, citamos: “ requerer, aplicar, reconhecer, realizar,proteger, assumir, dedicar, aceitar, concluir e reiterar.” Todas estas ações estão bem exemplificadas neste artigo e abrangem itens importantes a serem observados com referência não somente aos PNEE mas a todo e qualquer tipo de discriminação, quer social, cultural, racial ou econômica. A autora reforça ainda que dentro dessa mesma linha de defesa por uma educação inclusiva, o “Informe à UNESCO” realizado pela Comissão Internacional, sobre a Educação para o século XXI, presidido por Delors(1996) segue na mesma linha dos movimentos anteriores e reforça a importância de pautar a educação conforme os quatro pilares básicos que são: “Aprender a conhecer, Aprender a fazer, Aprender a viver juntos e Aprender a ser.” De acordo com a linha de pensamento que a autora desenvolve, a educação inclusiva com qualidade e eficácia para todos indistintamente está sustentada na premissa de que a escola deve ter a competência para atender a todos os alunos independente de serem portadores de deficiência ou não. Para reforçar esse entendimento a autora faz a seguinte citação: “Dito de outra forma: que todos sejam cidadãos de direito nas escolas regulares, bem-vindos e aceitos; formem parte da vida daquela comunidade escolar; e sejam vistos como um desafio a ser avançado (Booth & Ainscow/ 1998; Jan Pije, Meijer e Hegarty, 1997; Udistsky, 1993).” Partindo da educação inclusiva como um desafio, há um longo caminho a se percorre em função do sistema de ensino e da formação dos professores e de todos os profissionais envolvidos na educação na busca de novas alternativas que contribuam para que se mude a idéia de educação como integração para uma educação de inclusão e para comprovar essa importância a autora estabelece um paralelo entre as ações da integração com as ações da inclusão o que nos mostra o profundo significado da ação inclusiva. VI - Recomendações: Recomenda-se a leitura do texto “A Educação Inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI” a todos os profissionais da educação, desde a educação infantil até o nível superior para que compreendam a importância da mudança de paradigmas no sistema educacional e para que os professores enquanto educadores e profissionais adotem uma nova postura frente às diversidades existentes no contexto educacional e procurem estar sempre atualizados e com competência para promoverem ações diferenciadas e qualificadas para uma “transformação da visão de integração para uma visão de inclusão” Todos devem estar comprometidos para que a inclusão aconteça com eficiência e para que isso ocorra é importante que haja uma reflexão profunda sobre o atual sistema educacional e sobre a forma de pensar dos educadores.

DESAFIOS HISTÓRICOS DE SUPERAÇÃO

FACULDADES INSTITUTO EDUCAR BRASIL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PSICOPEDAGOGIA CLINICA E INSTITUCIONAL
Selecionamos aqui algumas resenhas escritas pelas alunas que participam da pós graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional
Tema: DESAFIOS HISTÓRICOS DE SUPERAÇÃO
Por: DAIANE PORTELA IENCEN Os autores Mariuza Guimarães e Antônio Carlos Osório abordam a questão da inclusão escolar e sua complexidade. Mostram que professores, ano após ano, dizem não ter o preparo necessário para trabalhar com os alunos com deficiência, que sempre foram tratados de forma excludente. Acreditam que para melhorar a visão sobre o discurso da “Educação para Todos”, é importante ter Michel Foucault como referência, que diz que o método deve se formar, visando às necessidades metodológicas para o desenvolvimento do trabalho investigativo sobre a normalização da prática pedagógica e a formação do conceito de inclusão. Entende-se por normalização, a submissão das pessoas às regras preestabelecidas pela escola ou outras instituições sociais. A inclusão ganha força com a Conferência Mundial de Educação Para Todos (Tailândia), que tem a educação como a principal forma de promover a igualdade. Nesse sentido, a escola percebe que precisa ter nova postura, visando junto ao Poder Público, as condições necessárias para atender as crianças com deficiência que aumentam a cada ano nas escolas, De acordo com Foucault, apontado pelos autores do artigo, é indispensável a realização de um estudo profundo que aponte algumas verdades com base na Ciência, compreendendo assim as práticas sociais e pedagógicas que normalizam e conceituam a inclusão. Com a Conferência Mundial de Salamanca (1994), foram realizados alguns questionários encaminhados às secretarias estaduais de educação, que comprovam a existência da exclusão como referencial, sujeitando os professores ou a própria sociedade a reproduzir essa referência nas práticas sociais. È difícil não agir de forma excludente, pois a sociedade nos induz a ter esta prática. É mais fácil esconder-se das discussões, das responsabilidades ou então ignorar os problemas e as dificuldades e deixá-los para os outros enfrentarem, pois afinal de contas, os outros estão preparados para trabalhar com a inclusão, pois estudaram e se especializaram. Contudo, acredita-se que estes especialistas devem servir de grande apoio aos professores, para que se sintam mais confiantes em seu trabalho de educador. O processo educacional deve ter a participação de todos os integrantes da escola, inclusive da equipe administrativa e pedagógica, para que a escola não seja vista como fragmentada. Todos os trabalhadores da educação devem refletir sobre sua prática pedagógica e suas convicções, procurando evitar as várias formas de exclusão, como a evasão e a repetência, criando uma nova relação de saber-poder. VI - Recomendações Recomenda-se o texto: Desafios Históricos de Superação, a todos que tenham interesse em compreender a importância da inclusão, tanto na família, na escola e na sociedade. É importante que todos saibam como é necessário respeitar e entender as mais variadas diferenças existentes muito próximas de nós, para que saibam também qual a forma certa de agir, tendo como base as Conferências realizadas sobre o assunto.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

INCLUSÃO ESCOLAR: POR QUÊ

RESENHA Tema:INCLUSÃO ESCOLAR: POR QUE? Por Rosane Inês de Rossi Lisboa A educação inclusiva é uma prática recente e ainda iniciante em nossas escolas. Segundo Mantoan, a inclusão é produto de uma educação plural, democrática e transgressora. Ela provoca uma crise escolar, ou melhor, uma crise de identidade institucional, que por sua vez abala a identidade dos professores e faz com que seja ressignificada a identidade do aluno. O aluno da escola inclusiva é outro sujeito, que não tem uma identidade fixada em modelos ideais. O direito à diferença nas escolas nos permite conhecer a riqueza da experiência da diversidade e do convívio social, reconhecendo as diferenças culturais, a pluralidade das manifestações intelectuais, sociais e afetivas. Segundo Santos (1995), nem tudo deve ser igual, assim, como nem tudo deve ser diferente. É preciso que se tenha o direito de ser diferente quando a igualdade descaracteriza e o direito de ser igual quando a diferença inferioriza. A Constituição Federal garante a todos o direito à educação e acesso à escola. Portanto, toda escola deve atender aos princípios constitucionais sem excluir nenhuma pessoa em decorrência de sua origem, raça, sexo, cor, idade, deficiência, etc. A escola comum é um dos ambientes mais adequados para garantir o relacionamento entre os educandos, com ou sem deficiência e de mesma idade cronológica, beneficiando o desenvolvimento cognitivo, social, motor e afetivo dos alunos em geral. Maria Teresa Mantoan (2006, p.30), afirma que para os defensores da inclusão escolar, é indispensável que os estabelecimentos de ensino, eliminem barreiras arquitetônicas e adotem práticas de ensino adequadas às diferenças dos alunos em geral, oferecendo alternativas que contemplem a diversidade, além de recursos de ensino e equipamentos especializados, que atendam a todas as necessidades educacionais dos educandos, com ou sem deficiências, todavia sem discriminações. A inclusão tem causado impacto na maioria das escolas, em especial quando se entende que incluir é não deixar ninguém de fora da escola comum, ou seja, ensinar a todas as crianças indistintamente. A escola se sente ameaçada. Novos saberes, novos alunos, outras maneiras de resolver problemas e de avaliar a aprendizagem. A escola tradicional resiste à inclusão pela sua dificuldade de atuar diante da complexidade, da diversidade e da variedade do que é real nos seres humanos. A escola trata as diferenças em categorias como: deficientes, carentes, comportados, inteligentes, hiperativos, agressivos e tantos mais. Partindo desse contexto, é necessário que não se criem modalidades de ensino diferenciadas, de espaços e de programas segregados, para que alguns alunos possam aprender. Todos têm o mesmo direito de desenvolver em si a aprendizagem. Portanto, a inclusão é uma oportunidade para que os alunos, pais e educadores demonstrem não só suas competências, mas também seus poderes e suas responsabilidades educacionais. A educação inclusiva propõe uma escola única para todos. Para muitos alunos, é o único espaço de acesso ao conhecimento. È o lugar que vai lhes proporcionar condições de se desenvolverem e de se tornarem cidadão. A contribuição da inclusão também diz respeito a questões importantes e urgentes como a reestruturação das condições atuais da escola, atualização e aperfeiçoamento das práticas pedagógicas, além de um esforço comum a toda comunidade escolar no sentido de responder às necessidades e especificidades de cada ser humano. Recomendações Recomenda-se o texto “Inclusão Escolar: Por quê?”, a todos que tenham interesse em conhecer o processo da educação inclusiva. Faz-se necessário, principalmente, aos profissionais do campo da educação, por estarem envolvidos no processo de ensino aprendizagem de indivíduos com dificuldades e necessidades especiais. ROSANE INÊS DE ROSSI LISBOA

DEFICIENTE

"Tenho muita vontade. De zero a dez, (minha vontade) é dez"Gilberto Kassab (DEM),
DEFICIENTE é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. LOUCO é quem não procura ser feliz com o que possui. CEGO é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. SURDO é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. MUDO é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. PARALÍTICO é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. DIABÉTICO é quem não consegue ser doce. ANÃO é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois MISERÁVEIS são todos que não conseguem falar com Deus.
FONTE DE PESQUISA:http://www.centenaro.org/fabio/dicionario-de-quintana

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Dois importantes fatos, nesta vida, saltam aos olhos; primeiro, que cada um de nós sofre inevitavelmente derrotas temporárias, de formas diferentes, nas ocasiões mais diversas. Segundo, que cada adversidade traz consigo a semente de um benefício equivalente. Ainda não encontrei homem algum bem-sucedido na vida que não houvesse antes sofrido derrotas temporárias. Toda vez que um homem supera os reveses, torna-se mental e espiritualmente mais forte... É assim que aprendemos o que devemos à grande lição da adversidade. (Andrew Carnegie a Napoleon Hill) http://www.otimismoemrede.com/
Viver é não ter medo de arriscar-se!
COME_ARIA_TUDO_OUTRA_VEZ_SOM.pps

sábado, 18 de outubro de 2008

Inclusão, só com aprendizagem

Imagem Google
Não basta acolher. A ordem do dia é garantir que os estudantes com deficiências avancem os contúdos. E a boa notícia é que isso está acontecendo graças ao trabalho de professores regentes e especialistas, há escolas com equipes bem organizadas e até redes de ensino que oferecem a estrutura necessáia. Thais Gurgel Veja a reportagem na integra em Revista Nova Escola de outubro de 2007 ou visite o site http://www.novaescola.org.br/
Uma escola que considero estruturada para a inclusão é a Escola especial Irmão Getúlio (APAE) e na questão da Inclusão Visual e Auditiva a EEEF Ione Campos dos Santos.
Se houver mais escolas equipadas para receber alunos inclusos não só de material mas com profissionais habilitados pode colaborar conos que estaremso divulgando neste espaço. Contatos com psicovacaria@gmail.com

Para você se auto conhecer

Para saber o significado do seu nome visite o site abaixo. http://www.vlmaria.com.br/signos/nomes/ Eu já verefiquei o significado do meu:Vamos brincar coloque o significado do seu nome e se possivel uma foto vai ser muito legal a gente se conhecer melhor. Acredito que é verdadeiro pois a definição da minha pessoa é exatamente esta. O significado dos nomes Naira, Neivae Nilva são os mesmos, diferem somente na origem; Nome: NAIRA Significado: (sânscrito) Senhora, nobre. Nome: NEIVA Significado: (latim) Origem geográfica, de Neiva, nascida em Neiva.
Nome: NILVA Significado: (inglês) Gloriosa. Primeira Letra: N Significado: Criativa, dinâmica e inteligente, você é uma trabalhadora incansável, disciplinada e sempre disposta a colaborar com os outros, sem nenhuma outra intenção a não ser a de ajudar. Prática, consegue executar tarefas cansativas e monótonas, que a maioria das pessoas detestaria encarar. Mas quando está trabalhando odeia ser interrompida. É muito critica como você mesma e com os outros.
Nome: RAQUEL Significado: (hebraico) Mansa como a cabra. Primeira Letra: R Significado: Quando se trata de resolver os problemas dos outros, você pensa e age como se fosse a pessoa mais sábia do mundo. Quando o problema é seu, fica totalmente confuso (a). Isso acontece porque gostaria de decidir as coisas sempre com a cabeça fria. Mas como o coração tem mania de se intrometer nas nossas dúvidas, fica difícil mesmo decidir. Controle sua ansiedade e não tenha medo de errar! Essa é uma boa maneira de aprender Nome: RAQUEL É isso aí pessoal....a nossa colega já deu a dica. Um beijão a todos! Ahh....aqui eu tinha três aninhos. Nome: ANDREA
Significado: Feminino espanhol de André. (grego) Forte, viril.
Primeira Letra: ASignificado: Dona (o) de uma personalidade ativa e decidida, você é uma pessoa cheia de energia, sempre pronta a se lançar em alguma aventura. Uma vida sem desafios, para você não tem a menor graça. E como também é um (a) líder nato(a), acaba arrastando os outros com o seu entusiasmo. Só tome cuidado para não se tornar um (a) cabeça dura. Postado por Turma ativa às 04:29 0 comentários Quarta-feira, 22 de Outubro de 2008 Nome: ROSANE Significado: (francês) Rosa graciosa Primeira Letra: R Significado: Quando se trata de resolver os problemas dos outros, você pensa e age como se fosse a pessoa mais sábia do mundo. Quando o problema é seu, fica totalmente confuso (a). Isso acontece porque gostaria de decidir as coisas sempre com a cabeça fria. Mas como o coração tem mania de se intrometer nas nossas dúvidas, fica difícil mesmo decidir. Quer um conselho? Controle sua ansiedade e não tenha medo de errar! Essa é uma boa maneira de aprender, sabia?
Nome: Marta Valdirene
Primeira Letra: V Significado: Você é uma lucidez fora do comum, quando se trata de julgar o mundo e as pessoas. E toda vez que abre a boca diz a coisa certa. O problema é que vive com um pé no chão e outro na lua, ligando e desligando sua atenção com uma rapidez incrível. Por, isso muitas vezes, parece estar nem ai com o que ocorre no mundo ou a sua volta. Liberdade, para você, é a coisa mais importante do mundo e, por isso, costuma resolver sozinho (a) seus problemas, sem pedir ajuda ou conselhos a ninguém. Ordens? Você detesta, tanto dar quanto receber. Só precisa aprender a controlar sua teimosia.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Educação Inclusiva - Professora Mestre Aracy Santos Sens

Olá Pessoal!

Nesse espaço está disponibilizado todo o material da primeira aula com a professora mestre Aracy Santos Sens - Instituto Educar Brasil/Portal Faculdades

AVINGANÇADOJOÃOZINHO.pps

A_CORRIDA_DO_SAPO.ppt a_mulher_e_logomarca.pps BillGates[1].ppt Bullying 1.ppt OK-Slide-Pós-Inclusão-2008.ppt

O que é PSICOPEDAGOGIA

fonte de pesquisa na integra http://www.psicopedagogia.com.br/entrevistas/entrevista.asp?entrID=98
O QUE É PSICOPEDAGOGIA?
Segundo a visão de João Beauclair
De leigos a estudantes de psicopedagogia, muitos ainda questionam sobre a função do psicopedagogo nos diversos âmbitos: educação, saúde, ação social, clínica e institucional. Para entender o que é Psicopedagogia, acredito ser importante ir além da simples junção dos conhecimentos oriundos da Psicologia e da Pedagogia, que ocorre com bastante freqüência no senso comum, isto porque, em sua própria denominação Psicopedagogia aparece “suas partes constitutivas – psicologia + pedagogia – e que oferece uma definição reducionista a seu respeito”, como nos ensina Julia Eugenia Gonçalves . Na realidade, a Psicopedagogia é um campo do conhecimento que se propõe a integrar, de modo coerente, conhecimentos e princípios de diferentes Ciências Humanas com a meta de adquirir uma ampla compreensão sobre os variados processos inerentes ao aprender humano. Enquanto área de conhecimento multidisciplinar, interessa a Psicopedagogia compreender como ocorre os processos de aprendizagem e entender as possíveis dificuldades situadas neste movimento. Para tal, faz uso da integração e síntese de vários campos do conhecimento, tais com a Psicologia, a Psicanálise, a Filosofia, a Psicologia Transpessoal, a Pedagogia, a Neurologia, entre outros.

sábado, 11 de outubro de 2008

"O Poder da Visão nada mais é que plantar sementes no coração do ser humano."
"Vivenciar Psicopedagogia é um estado de ser e estar sempre em formação, projetação e em processo de criação" João Beauclair

Percepção

Você consegue perceber algo especial nesta imagem
Percepção Para a maioria dos profissionais em psicologia, a percepção diz respeito ao processo através do qual os objetos, pessoas, situações ou acontecimentos reais se tornam conscientes. É através da percepção que o ser humano conhece o mundo à sua volta de forma total e complexa. A percepção distingue-se da memória, porque diz respeito a acontecimentos presentes e também é diferente da inteligência e pensamento na medida em que se refere a situações concretas. A percepção é mais um conceito em psicologia que possui diferentes considerações, a depender da abordagem teórica. Ela pode ser entendida como produto de vários elementos sensitivos ligados a experiências que o indivíduo tem anteriormente, pode ser entendida de maneira bem global, sendo irredutível às sensações, ou pode ter características tão amplas que se confunde com qualquer processo cognoscitivo. Para que o objeto possa ser percebido, ele deve se destacar do mundo fenomenológico, possuindo uma estrutura interna maior do que os outros objetos que o cercam para que se constitua uma “boa figura”, caracterizando o resto como “fundo” sobre o qual ele se destaca. A “figura” e o “fundo” podem sofrer modificações, dependendo de diversos fatores relacionados com a percepção. A estimulação é fundamental na definição do que constitui a “figura” e no que constitui o “fundo”. Muitas vezes a passagem de “figura” para “fundo” e vice-versa acontece por causa da saturação produzida pelo sistema nervoso quando a estimulação torna-se excessiva. A atitude de um indivíduo, a movimentação do objeto, movimentação da cabeça, interposição dos objetos, tamanho relativo, perspectiva linear e o jogo de luzes e sombras também são alguns dos fatores que determinam o que se define como “figura” e o que se caracteriza como “fundo”. A percepção depende de uma série de fatores precisos, mesmo quando se trata da percepção de um movimento ilusório ou da movimentação de outro objeto que não o que realmente se move. (copiado na integra, texto não modificado Fonte de pesquisa:http://www.coladaweb.com/psicologia/percepcao.htm
Encontro do dia 11 de Outubro de 2008
A professora Aracy Santos Sens deu inicio as atividades com a dinâmica da percepção, convidando os cursistas a se dirigirem até a rua e por um minuto perceber tudo o que acontece a nossa volta, a partir disso retornamos a sala e por dois minutos foi transferido para o papel, o que cada aluno(a) havia percebido seja pelo olhar, ou pelo ouvir, seja pelo cheirar ou pelo sentir. Segue abaixo o resultado através de fotos:

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Somos Todos Aprendizes

Primeira turma de Vacaria em Psicopedagogia Clinica e Institucional Instituto Educar Brasil (SC) Portal das Faculdades de passo Fundo - RS
Queridas alunas e alunos da Primeira Turma de Psicopedagogia Clínica e Institucional de Vacaria-RS: Rosane, Andréa, Patrícia M, Jane, Patrícia L, Cleiva, Rosângela, Cida, Fabiano, Eliandra, Raquel S. Raquel L., Lisély, Neiva, Naira, Ana Carla, Celmira, Cristiane e outros mais que farão parte desta turma Paula Adriana ....Somos Todos Aprendizes!!! Somos aprendizes das alegrias e das tristezas, das vitórias e das derrotas, das conquistas e dos fracassos. Às vezes choramos, às vezes sorrimos e juntos podemos formar uma rede de aprendizagem. Em todos os momentos estamos aprendendo seja pelo amor ou seja pela dor, mas há sempre um aprendizado e todos eles deixam marcas relevantes em nossa vida. Tirar proveito faz parte de nossas escolhas. Somos livres para escolher e nossa turma escolheu aprender. Assim sabemos que esta foi uma escolha livre talvez motivada pelo entusiasmo de outra pessoa, mas nossa turma tem um diferencial, pois nossa escolha é ser aprendiz e aprendendo poderemos ensinar e ensinando faremos que nossa sociedade se torne mais humana e mais feliz, porque todos estamos em busca da felicidade. Podemos destacar como nosso primeiro aprendizado com a prof Aracy que temos o livre arbítrio de escolher INCLUIR OU EXCLUIR pois segundo a mesma podemos excluir o outro através de um gesto, de um olhar, de um toque...Nosso diferencial " NÓS ESCOLHEMOS INCLUIR COM NOSSO AFETO, NOSSO SORRISO E NOSSO ABRAÇO.
Nilva

Medo! Por quê?

Ler devia ser proibido

Diferentes Formas de olhar: Inclusão ou Exclusão